Vídeo: Entregador é agredido por vigilante armado na entrada de hospital no DF

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Vídeo: Entregador é agredido por vigilante armado na entrada de hospital no DF

Um entregador foi agredido e ameaçado por um segurança terceirizado do Hospital de Base do Distrito Federal. O caso ocorreu na última quinta-feira (1

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Um entregador foi agredido e ameaçado por um segurança terceirizado do Hospital de Base do Distrito Federal. O caso ocorreu na última quinta-feira (18).

Segundo a administração da unidade de saúde, o motoqueiro não obedeceu a uma ordem dada pelo vigilante e entrou com sua moto pelo acesso de pedestres.

Em um vídeo obtido pela CNN, o motociclista registra o momento em que ele leva um tapa do vigilante, que diz: “Vai embora que vai levar um tiro”. Ainda durante a gravação, o entregador afirma que o segurança estava apontando a arma contra ele e que o funcionário teria chutado a sua moto.

O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) disse, em nota, que “embora o episódio exigisse uma abordagem da vigilância, a conduta excessiva por parte do segurança terceirizado do Hospital de Base do Distrito Federal não faz parte do protocolo de atuação”.

A administração afirmou que o motociclista, ao entrar no hospital pilotando sua moto pela passagem de pedestres, estava ameaçando a integridade dos usuários ali presentes. O IgesDF disse ainda que o entregador não atendeu aos reiterados pedidos para que ele utilizasse a entrada correta, onde é realizada a identificação e registros de acesso necessários.

A gerência do Hospital de Base informou que já tomou todas as medidas para que casos semelhantes não se repitam e que requisitou à empresa terceirizada que ofereça medidas educativas para seus colaboradores.

Esclareceu também que são exigidos constantemente cursos de reciclagem e treinamento de todos os profissionais que prestam serviços ao Instituto e que os principais pontos de acessos das unidades dispõem de vigilantes armados.

O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal reiterou que repudia qualquer ato de violência e que solicitou à empresa terceirizada o afastamento do colaborador envolvido.

Fonte: Externa